Através de suas músicas e das composições de grandes nomes da música popular brasileira que ajudou a adornar com o som de seu instrumento primordial, Morelenbaum mostrou domínio do público ao tocar clássicos de sua autoria, como “Maracatuesday” e “Ar Livre”, e de outros artistas, como Caetano Veloso (“Coração Vagabundo”), Gilberto Gil (“Eu Vim da Bahia”), João Gilberto (“Você Não Sabe Amar”), João Donato (“Sambou Sambou”), e, obviamente, Tom Jobim (“Retrato em Branco e Preto” e “Brigas Nunca Mais”).
Sem dúvidas, um repertório indelével e irretocável, e também um concerto para se assistir outras vezes, tamanho o torpor por ele causado nos espectadores, que saem ora embasbacados com o talento inesgotável de Morelenbaum que não conheciam, ora ainda mais apaixonados pelo amor de suas mãos àquelas cordas do cello.
Nenhum comentário:
Postar um comentário