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Rodrigues é uma mulher encantadora e carismática, enquanto Vilhena é um rapaz imponente e verossímil, e a química entre ambos é sublime e orgânica. Minha relação com os dois vem de longa data: em 1999, Paulo Vilhena, então um galã em ascensão, começou a namorar com a cantora Sandy, seu par romântico no seriado que levava o nome da dupla que ela tinha com Junior. Eu sempre fui fã de Sandy & Junior, então é claro que assistia religiosamente o seriado, que passava aos domingos na TV Globo. Mesmo depois do término do relacionamento, os dois continuam amigos até hoje - Vilhena, inclusive, é grande amigo de Lucas Lima, marido de Sandy. Fernanda Rodrigues, por sua vez, entrou um pouco depois na vida de Sandy, já que as duas se conheceram nas filmagens da novela "Estrela Guia", na qual a cantora era a protagonista Cristal, e Rodrigues interpretava sua melhor amiga, Sukhi. Desde então, as duas não se desgrudaram mais - Rodrigues e seu marido, o diretor Raoni Carneiro, foram padrinhos de casamento de Sandy e Lucas, e Carneiro, por sua vez, dirigiu a gravação dos dois DVDs ao vivo da carreira musical de Sandy, "Manuscrito Ao Vivo" e "Meu Canto - Ao Vivo no Theatro Municipal de Niterói". Por conta dessa minha relação singular com ambos os atores, comparecia à peça vestindo uma camiseta da Sandy, como uma forma de homenagem.
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Junto comigo, foram assistir à peça minha irmã, Eduarda, e seu namorado, João Bispo. Os dois também se divertiram muito com o texto, e fiquei feliz de vê-los se divertindo - sou um amante inveterado do teatro, e gosto de incentivar todos a procurarem o teatro como uma forma não apenas de entretenimento, mas também de refletir sobre o mundo e de analisar a vida real. Meus pais assistiram à peça no Rio de Janeiro, durante a última temporada dela por lá, e disseram que eu não deveria deixar de ir - eu, claro, comprei os ingressos tão logo soube das vendas, e não me arrependi mesmo.
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É uma delícia poder assistir à esta peça, que mistura de forma tão simples o drama e a comédia que a gravidez pode trazer para a vida a dois. São muitos os momentos engraçados em "Tô Grávida!", mas são nos momentos dramáticos que percebemos como a maternidade é, de fato, um acontecimento que deve ser partilhado pelo casal, e não vivido única e exclusivamente pela mulher - nas entrelinhas fica a mensagem de conscientização da importância da paternidade e de haver reciprocidade de tarefas entre o pai e a mãe da criança. Sem dúvida, uma peça divertida, que vale o ingresso, e que eu assistiria mais umas cinco ou dez vezes, de tão boa que é.
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