Crédito: Caio César Mancin
SILVA apresenta o álbum novo quase na íntegra, incluindo "Fica Tudo Bem" (bem-sucedida parceria com a cantora pop Anitta), "Prova dos Nove" (composição de Dé Santos), "A Cor é Rosa" (o primeiro single do álbum), entre outras. Além disso, o show também contou com sucessos da carreira do artista, como "Mais Cedo", "Júpiter", "Feliz e Ponto", e "Janeiro", e com versões deliciosas e sublimes de clássicos de outros artistas, como "Menino do Rio" (Caetano Veloso, 1980), "(There Is) No Greater Love" (Isham Jones e Marty Symes, 1936), "Flor do Cerrado" (Caetano Veloso, 1974), e "Beija Eu" (Marisa Monte, Arnaldo Antunes e Arto Lindsay, 1991).
Crédito: Caio César Mancin
A presença de palco de SILVA é implacável, ainda que tímida, e sua voz preenche o espaço, ainda que pequena. Sua figura franzina contrasta com a imensidão e a profundidade poética de seus versos, e sua aparente fragilidade se torna mera máscara para um canceriano arrebatador e capaz de conquistar qualquer gélido coração à primeira melodia por ele entoada. Sem dúvida, um artista para se rever inúmeras vezes, sem jamais se cansar - eu poderia tranquilamente ter assistido às três sessões que SILVA realizou nesta sexta-feira - a primeira foi às 19h00, a segunda às 21h00, e a terceira às 22h50. Para quem quiser conferir este artista brilhante no palco, restam pouquíssimos ingressos para a apresentação das 19h00 desse sábado (11/08).
Crédito: Caio César Mancin
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