Previsto para começar às 20h30, é claro que, como de praxe, Céu entrou com bastante atraso no palco - apenas às 21h20... No entanto, qualquer destempero foi dissipado aos primeiros acordes de "Rapsódia Brasilis", canção que fecha "Tropix", e logo estávamos todos embalados pelo som estonteante de Céu. Seguiu-se, então, o show, com o disco novo sendo praticamente na íntegra - das doze faixas do álbum, cerca de três devem ter ficado de fora - com alguns hits anteriores entremeados - tais como "Comadi", "Lenda", "Malemolência", "Grains de Beauté", "Cangote", "Cordão da Insônia", "Contravento", entre outras.
Um fato curioso sobre as músicas apresentadas é que, salvo raras exceções, quase todas tiveram seus arranjos originais completamente modificados e atualizados para a sonoridade mais voltada para o deep trance de "Tropix", com baixos vibrantes e sintetizadores afiados. Eu, claro, dancei bastante ao som dessas músicas que tão bem me fazem, e cantei quase todas as letras que eu tinha na ponta da língua. Amanda também se divertiu bastante, bem como toda a galera que se juntou para curtir a Céu - Stephanie, Débora, Tiago, e mais pessoas que, infelizmente, minha memória de peixe beta não conseguiu guardar os nomes.
Sem dúvida, um dos melhores setlists que vi em 2016, mas o fato de o local, apesar de amplo, estar superlotado e bem quente não me deixaram tão à vontade quanto eu gostaria. Sempre é uma delícia assistir a um show da Céu, e certamente estarei presente em todos que eu puder estar sempre!
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